Quem teve febre reumática pode voltar a ter?
A febre reumática pode reaparecer em pacientes que não seguirem à risca as orientações médicas e desobedecerem ao tratamento e o uso de antibióticos – especialmente durante os primeiros anos após o diagnóstico. As complicações decorrentes da doença podem ser graves, especialmente para as válvulas cardíacas.
Quais as sequelas da febre reumática?
Pode atingir as articulações, o coração e o cérebro, deixando seqüelas cardíacas graves, com conseqüências por toda a vida e podendo levar à morte. A doença ocorre em surtos, se não for prevenida, e a cada surto aumenta a chance de ocorrerem lesões cardíacas graves.
Quem teve febre reumática pode ter filhos?
“A maioria pode engravidar, desde que isso seja combinado com o médico, no momento certo do tratamento e com o uso das medicações corretas”, ressalta Aline Ranzolin. A gravidez não planejada na mulher com doença reumática pode ter dois fatores de complicação.
Como saber se já teve febre reumática?
O diagnóstico da febre reumática é feito pelo clínico geral, reumatologista ou pediatra com base na presença dos principais sintomas e exame físico do paciente e resultado de alguns exames de sangue que demonstram inflamação, como VHS e PCR.
Quem tem febre reumática pode se aposentar?
A partir de agora as pessoas que possuem doenças reumáticas, neuromusculares ou osteoarticulares em suas formas incapacitante, podem receber o auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) sem o período de carência.
Quem tem febre reumática pode trabalhar?
Artrite reumatoide e a incapacidade para o trabalho Quem sofre de artrite reumatoide pode ser considerado incapacitado para o trabalho. Porém, só será considerado incapacitado para o trabalho quando há um limitação física para o trabalho que a pessoa exerce.
Como a febre reumática afeta o cérebro?
Em um parte dos casos, as células de defesa podem atacar o cérebro. Essas situações se manifestam pela coreia, que consiste na execução de movimentos involuntários, falta de coordenação motora, falta de estabilidade para andar, alterações de comportamento, etc.
O que a febre reumática causa no coração?
Inflamação em uma ou mais das três camadas do coração (na membrana que o reveste, no músculo e no tecido que recobre as válvulas). Pode ser diagnosticada clinicamente pelo sopro cardíaco, pelo aumento da freqüência dos batimentos do coração e pelas queixas de cansaço e batedeira aos esforços.
Quem tem doença autoimune pode engravidar?
Os pacientes com doenças autoimunes devem ser aconselhados a engravidar apenas se a doença estiver bem controlada, já que sabemos que a reativação da doença durante a gestação pode impactar negativamente tanto na saúde da mãe quanto na do feto.
Qual exame detecta febre reumática?
Os principais exames na avaliação do paciente com suspeita de FR são eletrocardiograma, ecocardiograma, exames que indicam infecção estreptocócica recente (ASLO, cultura de orofaringe e pesquisa de antígeno) e as provas de atividade inflamatória (VHS e PCR).
Como se faz o diagnóstico da febre reumática?
O diagnóstico da febre reumática é clínico, não existindo sinal patognomônico ou exame específico. Os exames laboratoriais, apesar de inespecíficos, sustentam o diagnóstico do processo inflamatório e da infecção estreptocócica.
Qual são as doenças reumáticas que não precisa de carência?
A Espondilite Anquilosante é uma enfermidade reumática capaz de isentar carência das contribuições previdenciárias, quando diagnosticada pela primeira vez, antes de cumprida a carência exigida pelo número de contribuições e esteja em momento de incapacidade laborativa.
Quem tem reumatismo no sangue pode se aposentar?
Reumatismo de partes moles. Sindrome de Sjogren. osteoartrite (artrose); espondiloartrose anquilosante (dispensa carência) – Conforme a Lei 8.213/1991, essa doença não exigem carência, isto é, o número mínimo de contribuições mensais necessárias para que o beneficiário tenha direito ao benefício.
Qual é o reumatismo mais grave?
A artrite reumatoide é uma doença de origem autoimune marcada pela destruição progressiva de uma membrana que recobre as articulações. Estima-se que 2 milhões de brasileiros sejam afetados por essa condição, a maioria mulheres entre 30 e 50 anos.
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