Quem foi Patrícia braghini?

Quem foi o espírito Patrícia?

Patrícia Braghini era uma jovem espírita de 19 anos, filha de José Carlos Braghini e Anézia Alba Marinzeck Braghini, que morreu após um acidente vascular cerebral em sua casa.

O que diz o livro Violetas na Janela?

Com uma linguagem simples e clara, o livro nos apresenta como é a continuação da vida após a morte do corpo físico. Para isso, Patrícia, uma jovem de 19 anos, desencarna muito cedo e através de sua tia Vera Lúcia, por meio da psicografia, nos conta como é a vida em uma colônia espiritual.

Porque Violetas na Janela?

Veja, agora, alguns ensinamentos que o livro Violetas na Janela sugere: Na sua passagem na terra, procure ser bom, solidário, amoroso e desprendido de bens materiais; Esteja sempre preparado para partir desta para uma outra etapa da vida; Lembre-se que todos que passam pela nossa vida têm algo a nos ensinar.

Quem é escritora do livro Violetas na Janela?

Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho
Patricia
Violetas na Janela/Autores

Qual a continuação do livro Violetas na janela?

– Vivendo no mundo dos espíritos – Depois de encantar a todos com Violetas na janela, Patrícia nos leva a conhecer um pouco mais do mundo d os espíritos, as regiões chamadas de colônias espirituais, postos de socorro, o umbral e muito m ais informações que descobrimos acompanhando-a nessa incrível viagem.

Quando foi escrito Violetas na janela?

Grupo Livros

Autor Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho
Título Violetas na Janela
Editora Petit
Ano de Edição 2013
Idioma Português

Quando se perde um ente querido na visão espírita?

Embora cada pessoa reaja de uma maneira diferente, a perda de um ente querido, é uma das dores mais profundas que podemos sentir. A ausência do convívio diário, saber que não vamos mais conversar, ver a pessoa acabando gerando a dor. A doutrina espírita nos ensina que a dor faz parte de um processo da condição humana.

Quantas páginas tem o livro Violetas na janela?

141
Borda levemente amarelada e levemente escurecida. Páginas: 141.

O quê o espiritismo fala sobre o luto?

“O Espírito é sensível à lembrança e aos lamentos daqueles que amou, mas uma dor incessante e irracional o afeta penosamente, porque ele vê nessa dor excessiva uma falta de Fé no futuro e de Confiança em Deus e, por conseguinte, um obstáculo ao progresso e, talvez, ao reencontro.” — O Livro dos Espíritos, questão 936.

O que o espírito sente quando morre?

Quando o corpo físico morre, o espírito continua vivo. No mundo espiritual, o espírito daquele que é justo “será recebido num estado de felicidade, [num lugar] que é chamado paraíso, um estado de descanso, um estado de paz, onde descansará de todas as suas aflições e de todos os seus cuidados e tristezas” (Alma 40:12).

Quais os livros espíritas mais lidos?

Os Melhores Livros Espíritas e Espiritualistas para ler em 2020

  • O Livro dos Espíritos – Kardec, Allan – 9788573413854. …
  • Deixe-me Partir – Tânia Fernandes De Carvalho – 9788572532648. …
  • O Livro dos Médiuns – Normal – Kardec, Allan – 9788573413878. …
  • Um Novo Recomeço – Carvalho, Vera Lúcia Marinzeck De – 9788578130770.

Quanto tempo dura o luto espiritismo?

72 horas
Os adeptos do Espiritismo podem ser cremados? Sim. Apenas pede-se que, para isso, respeite-se um tempo mínimo de 72 horas. Como disse acima, no momento da morte nem sempre todos os laços que prendem a alma ao corpo já estão desfeitos, sendo por vezes preciso algum tempo para este processo ser finalizado.

Como saber se um ente querido falecido quer se comunicar?

SINAIS DE QUE NOSSOS ENTES QUERIDOS FALECIDOS ENVIAM PARA SE COMUNICAR CONOSCO

  • Visitas através dos sonhos. Esta é a forma mais comum usada por espíritos, tanto por entes queridos falecidos como por guias espirituais. …
  • Sentir a sua presença. …
  • Sentir o seu toque. …
  • Sentir seu Cheiro. …
  • Vozes. …
  • Pensamentos incomuns.

27 de jul. de 2017

Quem morre sente saudades de quem ficou?

Nós cometemos sempre o erro de pensar que existe morte e que só nós é que sentimos saudade e tristeza. Nós nos esquecemos que eles continuam vivos e que também estão a sentir a mesma saudade, a mesma tristeza e a mesma dor que nós sentimos com a sua partida, porque muitos partem sem ter vontade de partir.