Qual o efeito colateral de atropina?
A maioria dos efeitos colaterais da atropina está diretamente relacionada à sua ação antimuscarínica. Boca seca, visão turva, fotofobia e taquicardia ocorrem com frequência. Anidrose pode produzir intolerância ao calor. Constipação e dificuldade na micção podem ocorrer.
Para que serve atropina 0 5?
Devido a esses efeitos, midriático e cicloplégico, a atropina é indicada em oftalmologia, para exames de fundo de olho, exames de refração, para prevenir aderências da íris ao cristalino nas irites, irodiclites e coroidites e nas ceratites. Para obtenção de midríase e cicloplegia.
Quais os cuidados de enfermagem com atropina?
Cuidados específicos por parte da enfermagem quanto à atropina:
- Atentar para a via de administração e a dosagem prescritas pelo médico.
- Orientar o paciente a não deixar o leito sem auxílio da enfermagem, devido ao risco de desorientação.
- Atentar para sinais e sintomas dos efeitos colaterais.
O que a atropina faz?
Sulfato de Atropina é indicado para o bloqueio temporário de efeitos muscarínicos graves ou potencialmente letais, por exemplo, como um antisialogogo, um agente antivagal, um antídoto para intoxicação por organofosforados, carbamatos ou cogumelos muscarínicos, e para tratar bradicardia sintomática.
Quais os benefícios da atropina?
Atropina produz dilatação da pupila e paralisação da acomodação visual, sendo indicada em oftalmologia, para exames de fundo de olho, exames de refração e para prevenir aderências em determinadas inflamações oculares.
Para que serve esse remédio atropina?
Atropina produz dilatação da pupila e paralisação da acomodação visual, sendo indicada em oftalmologia, para exames de fundo de olho, exames de refração e para prevenir aderências em determinadas inflamações oculares.
Para que serve atropina na Parada cardíaca?
O sulfato de atropina é uma droga parassimpaticolítica que aumenta tanto a automaticidade do nó sinusal como a condução atrioventricular (AV) por ação vagolítica direta. Indicações: No miocárdio doente, a elevação do tônus parassimpático pode precipitar distúrbios de condução ou assistolia.
Quais os cuidados de enfermagem na administração da dobutamina?
Na administração da dobutamina são ofertados os cuidados de enfermagem, como: monitorização da pressão arterial com maior cautela, pois a dobutamina pode causar aumento da pressão arterial (PA); no entanto, em casos de hipotensão também podem ocorrer, a diluição mínima de 5 mg/ml em SF ou SG, pode ser administrado em …
Como administrar atropina?
A atropina colírio deve ser usada diretamente no olho nas doses indicadas pelo oftalmologista, que geralmente são de 1 a 2 gotas, aplicadas no saco conjuntival. Para aplicar deve-se inclinar ligeiramente a cabeça para trás e puxar a pálpebra inferior para baixo, criando uma pequena bolsa, que é o saco conjuntival.
Como a atropina age na bradicardia?
Em baixas doses há a diminuição da frequência cardíaca, pois o efluxo eferente vagal é ativado, bloqueado o M1 nos neurônios inibitórios pré-juncionais, permitindo a libertação de acetilcolina. Já em altas doses a atropina bloqueia os receptores M2 no nódulo sinoatrial e a frequência cardíaca aumenta.
Qual o princípio de atuação da atropina como antídoto?
Como antídoto, a Atropina antagoniza as ações dos inibidores da colinesterase, diminuindo as secreções salivar e brônquica e o estreitamento dos brônquios.
Para que serve a injeção atropina?
A atropina é um remédio de uso injetável indicado como antídoto nos casos de intoxicação por inseticidas organofosforados ou para o tratamento de arritmias cardíacas ou úlcera péptica, pois tem ação antiarrítmica e antiespasmódica.
Qual a função da atropina na PCR?
– Aumenta o consumo de oxigênio pelo miocárdio; – Inativa quando administrada com soluções alcalinas; – Quando administrada por via venosa periférica podem ocorrer isquemia e necrose como resultado de extravazamento. A atropina é um fármaco parassimpaticolítico que reduz o tônus vagal pela sua ação vagolítica cardíaca.
Pode usar atropina na PCR?
A atropina não é mais recomendada como rotina para o tratamento de pacien- tes em atividade elétrica sem pulso (AESP) ou assistolia. Durante o processo de ventilação do paciente em PCR, ain- da não se sabe qual o valor ideal da fração inspirada de O2 (FiO2) a ser utilizado.
Comentários