Qual os tipos de pensão?
Uma modalidade muito comum é a pensão alimentícia, mas também podemos citar a pensão por morte, pensão por invalidez e os fundos de pensão, que são um tipo de investimento para quem deseja complementar a renda depois da aposentadoria.
O que é pensão alimentícia definitiva?
Os alimentos gravídicos fixados perduram até o nascimento da criança, pois, segundo dispõe a lei, após o nascimento eles se convertem em definitivos até que uma das partes solicite a revisão.
Qual valor da pensão para 1 filho?
Normalmente, a pensão é fixada em 20% da renda do pai quando tem apenas um filho. O percentual de 30% é usual quando existem dois ou mais filhos, podendo ser superior no caso de prole numerosa. Se forem dois filhos de mães diferentes, costuma ser em 15% para cada um.
O que o pai tem que pagar além da pensão?
A pensão alimentícia deve cobrir despesas como alimentação, saúde, vestuário, educação, lazer e transporte, por exemplo. Por isso, normalmente, o pai paga esse valor ao filho. No entanto, o ex-cônjuge também pode solicitá-la.
Quais são os tipos de pensão por morte?
Cônjuge: para ter direito é necessário comprovar o casamento ou união estável no momento do falecimento do contribuinte. Também tem direito a pensão por morte do cônjuge o divorciado ou separado judicialmente que recebia pensão alimentícia. Filhos e equiparados: devem possuir menos de 21 anos, em regra geral.
Como fica a pensão alimentícia após os 18 anos?
Se o filho maior de 18 anos ainda estiver estudando, a pensão alimentícia será obrigatória enquanto ele não terminar os estudos, sejam eles o ensino médio, técnico ou superior. A Jurisprudência entende que a obrigação de se pagar pensão alimentícia para maiores de 18 anos só acaba quando este completa 24 anos.
Quanto tempo demora para finalizar o processo de pensão alimentícia?
4. Quanto tempo dura um processo de pensão alimentícia? Resposta. Não há como precisar quanto tempo um processo perdurará em tramitação na justiça especializada de família.
Quanto tempo leva para o pai receber a intimação?
Conforme previsão na lei processual, os prazos constantes no mandado podem ser de 3, 5 ou 15 dias. Portanto, se atente a isso. Vale lembrar que se você se recusar a receber o mandado, o oficial de justiça tem poder para certificar no processo que você foi citado/intimado daquela decisão.
Qual valor de pensão para 1 filho 2021?
R$ 550,00
Normalmente, quando o pai trabalha de carteira assinada, é definido um percentual de 30% do salário líquido, ou, no pior dos casos, quando o pai está desempregado, a maioria dos juízes define pelo menos em meio salário-mínimo, que dá, em 2021, o valor de R$ 550,00, caso a pensão seja apenas para um filho.
Qual a porcentagem da pensão alimentícia para 1 filho 2021?
Simples! É preciso que você tenha em mãos a sentença do juiz ou acordo homologado, lá vai constar a porcentagem e com base em quê será aplicado. Por exemplo: “Pai/Mãe pagará ao filho menor o valor correspondente a 30% (trinta por cento) do salário mínimo vigente, até o dia 10 (dez) de cada mês…”.
Quem ganha 3.000 paga quanto de pensão?
Se o salário dele é de R$ 3.000,00 a pensão será de R$ 900,00. Com o acordo efetivado, caso o salário mínimo seja de R$ 963,00, a pensão alimentícia passará a ser de R$ 96,30. Portanto, imprescindível que o acordo seja levado ao juiz para que haja uma avaliação justa e correta da pensão alimentícia devida.
Quem paga pensão tem que pagar décimo terceiro?
Tema 192 do STJ: A pensão alimentícia incide sobre o décimo terceiro salário e o terço constitucional de férias, também conhecidos, respectivamente, por gratificação natalina e gratificação de férias.
Quando a pensão por morte é vitalícia?
Quando o dependente for o cônjuge a partir de 45 anos; No caso do falecimento ter ocorrido até o fim de 2020, em que o cônjuge estivesse com 44 anos na data do óbito; Se óbito aconteceu antes de 2015, vale a lei antiga, em que a pensão por morte para os cônjuges seria vitalícia independentemente da idade.
O que é pensão por morte 21?
2º A pensão por morte é o benefício pago pelo INSS aos dependentes do segurado em razão de morte, inclusive presumida ou por ausência, esta, mediante sentença judicial, em decorrência de acidente do trabalho ou doença ocupacional, objetivando suprir o meio de subsistência dos mesmos. Art.
Comentários