O que são drogas vesicantes e irritantes?

Quais são as drogas vesicantes?

A série de agentes mais comuns nesta classe são, Mostardas de enxofre, Mostardas nitrogenadas, Arsênicos, Oximas halogenadas e Mostardas oxigenadas, os agentes novos desta classe são, agentes de Sabatina, Mostardas de antimônio, Mostardas de chumbo, Agentes alquilclorados de Tálio, Mostardas de selênio.

O que é quimioterapia irritante e vesicante?

Os quimioterápicos vesicantes são aqueles que provocam irritação severa, com formação de vesículas e destruição tecidual quando extravasados. Os quimioterápicos irritantes provocam reação cutânea menos intensa, dor e queimação, sem necrose tecidual ou formação de vesículas.

Quais são os quimioterápicos irritantes?

Os quimioterápicos com maior potencial tóxico para as mucosas, utilizados na Instituição, são: daunoblastina, doxorrubicina, metotrexato, citarabina, ciclofosfamida, etoposide, mitoxantrona, vincristina, vimblastina, hidroxiuréia, tioguanina e mercaptopurina.

Quais as quimioterapias vesicantes?

Algumas das drogas quimioterápicas vesicantes comuns incluem tenoposídeo, daunorrubicina e paclitaxel. Existem muitos outros medicamentos possíveis que podem ser usados durante a quimioterapia e que podem ser considerados vesicantes.

O que são drogas vasoativas?

As drogas vasoativas são substâncias que possuem efeitos vasculares periféricos, pulmonares ou cardíacos, diretos ou indiretos, agindo com respostas em pequenas doses e dose dependente de ação rápida e curta, por meio de receptores presentes no endotélio vascular.

Quais medicamentos causam flebite?

Os enfermeiros identificaram a Vancomicina e Benzilpenicilina como os antibióticos com o mais forte potencial flebitico. Entre outros medicamentos e fluidos intravenosos, foram identificados aminofilina, cloridrato de amiodarona e cloreto de potássio 7,4% como potencialmente causadores de flebite.

Quais conduta deverá ser tomada diante um extravasamento de quimioterápico vesicantes?

Quanto às condutas diante do extravasamento, todos referiram “interromper a infusão” como uma conduta, sendo citadas, ainda, “aplicação de compressas”(67%), “manter agulha no local/aspirar droga”(56%).

Como age a Vimblastina?

COMO AGE. A Vimblastina bloqueia a divisão celular (bloqueia a mitose), agindo especificamente na fase M da divisão celular. Pode também interferir com o metabolismo de aminoácidos.

Quais são as principais drogas utilizadas na quimioterapia?

Os medicamentos frequentemente usados para a quimioterapia adjuvante e neoadjuvante incluem:

  • Antraciclinas, como doxorrubicina e epirrubicina.
  • Taxanos, como paclitaxel e docetaxel.
  • 5-fluorouracil ou capecitabina.
  • Ciclofosfamida.
  • Carboplatina.

Quais as vias que não pode ser administrado quimioterápicos vesicantes?

Não administrar quimioterápicos vesicantes sob infusão contínua através de um acesso venoso periférico. Interromper a infusão quando houver: edema, hiperemia, diminuição ou parada do retorno venoso e dor no local da punção.

Qual o objetivo das drogas vasoativas em UTI?

As drogas vasoativas são amplamente utilizadas em CTIs e UTIs a fim de estabilizar um paciente, normalizando as suas funções vasculares.

Qual a utilidade de drogas vasoativas?

A utilização de drogas vasoativas no suporte farmacológico de pacientes críticos, baseia-se na otimização do débito cardíaco e do tônus vascular da circulação sistêmica e pulmonar, com o objetivo principal de restabelecimento do fluxo sangüíneo regional para órgãos vitais durante o choque circulatório.

O que pode causar a flebite?

Quais são as causas da flebite? As causas mais frequentes das flebites são traumatismos ou contaminações bacterianas devido a injeções intravenosas de medicamentos ou de drogas. Além disso, as flebites podem ser causadas por substâncias químicas irritantes.

O que é flebite medicamentosa?

A flebite é uma das complicações mais frequentes no uso de cateteres venosos periféricos (CVP) e caracteriza-se por uma inflamação aguda da veia, que causa edema, dor, desconforto, eritema ao redor da punção e um “cordão” palpável ao longo do trajeto.