O que o Caio Ribeiro tem?

Que doença tem Caio Ribeiro?

Um mês depois de anunciar o tratamento contra o linfoma de Hodgkin, Caio Ribeiro está curado do câncer. Ontem, o ex-jogador e comentarista do Grupo Globo publicou um vídeo no Instagram versando sobre a recuperação.

O que tem Caio Ribeiro comentarista?

No dia 7 de julho, o ex-atleta recebeu o diagnóstico: linfoma de Hodgkin, um tipo de câncer que atinge o sistema linfático, composto por órgãos e tecidos que produzem células responsáveis pela imunidade do corpo.

O que tem Caio Ribeiro da Globo?

Caio Ribeiro, 46, define, assim, o momento em que soube que estava com linfoma de Hodgkin, um tipo de câncer no sistema linfático. Em conversa com o GQ Esporte Clube, o ex-jogador de futebol e comentarista da Globo, via Zoom, relata como se sentiu quando descobriu a doença, em julho.

O que aconteceu com Caio Ribeiro da Globo?

Caio Ribeiro, comentarista da Globo, anunciou no último dia 3 de outubro o fim do tratamento que fez contra o câncer (linfoma de Hodgkin) nos últimos meses. “Sucesso absoluto”, disse nas redes sociais.

Que tipo de câncer têm Caio Ribeiro?

Linfoma de Hodgkin No caso de Caio, o caroço foi percebido no pescoço. Essas ínguas aparecem com frequência também no pescoço, nas axilas e na virilha. Outros sintomas dependem do local onde o câncer está, mas podem incluir febre, perda de peso, fraqueza e aumento do volume do abdômen.

Porque comentarista Caio Ribeiro está careca?

Caio Ribeiro acabou de se curar de um câncer do tipo linfoma de Hodgkin, que estava localizado no pescoço. Entre a descoberta e a vitória, foram três meses de tratamento. Durante o processo, o comentarista esportivo contou com o auxílio de sua mulher, Renata Decoussau, para esconder a careca e continuar trabalhando.

Como Caio Ribeiro descobriu o câncer?

Caio Ribeiro contou que descobriu o câncer bem no início, durante uma sessão de fisioterapia preventiva para o joelho. Segundo ele, a profissional que o acompanha observou que havia um caroço no pescoço dele durante um alongamento. “Fui até o hospital, fiz exames, punções e saiu o diagnóstico: linfoma de Hodgkin”.

Que tipo de câncer Caio tem?

Caio foi diagnosticado com um linfoma de Hodgkin após descobrir um pequeno caroço na região do pescoço. “A boa notícia é que ele tem 95% de (chance de) cura e meu corpo está respondendo muito bem ao tratamento.

Qual tipo de linfoma é o mais grave?

É difícil falar qual linfoma é mais grave. A gravidade do câncer vai depender de vários fatores, como o momento em que ele foi diagnosticado. Se for um diagnóstico precoce, é muito mais provável que o câncer seja fácil de ser tratado. Da mesma forma que se for tardio, o prognóstico da doença pode ser mais complicado.

Qual a diferença entre linfoma de Hodgkin e não Hodgkin?

Assim como a leucemia, o linfoma também é classificado em subgrupos: os Linfomas de Hodgkin, que se espalha de forma ordenada de um grupo de linfonodos para outro grupo, e o Linfoma não Hodgkin, que se espalha de maneira não ordenada e pode começar em qualquer lugar do corpo.

Quais são as chances de cura de um linfoma?

Dessa forma, um linfoma não-Hodgkin agressivo em estágio inicial apresenta 80% de chance de cura. Por outro lado o mesmo tipo de câncer, se diagnosticado em estágio avançado, tem chance de cura em cerca de 40% a 70% dos casos.

Quanto tempo uma pessoa com linfoma vive?

Embora não seja possível antever a resposta do doente ao tratamento, em cerca de 75% dos casos de linfoma não-Hodgkin indolente de estadio avançado ocorre remissão. O tempo médio de sobrevivência situa-se entre os sete e os dez anos.

Qual o linfoma mais grave o Hodgkin ou o Não-Hodgkin?

O linfoma de Hodgkin é frequentemente diagnosticado em um estágio inicial e, portanto, é considerado um dos cânceres mais tratáveis e curáveis. O linfoma nãoHodgkin geralmente não é diagnosticado até que tenha atingido um estágio mais avançado.

Quanto tempo leva para curar um linfoma?

O tratamento para a maioria dos pacientes é a quimioterapia, geralmente de 2 a 4 ciclos com o esquema ABVD ou 8 semanas do esquema Stanford V, seguido de radioterapia no local inicial da doença. Outra opção é apenas quimioterapia, geralmente 4 ou 6 ciclos, em pacientes selecionados.