O que retrata a obra Os Miseráveis?
Na história, “Os Miseráveis” descreve a vida das pessoas miseráveis e pobres de Paris durante o período da Insurreição Democrática . Por meio do protagonista, Jean Valjean, o romance faz críticas a sociedade francesa da época, desde a desigualdade social aos dilemas morais individuais das pessoas.
Qual é a frase mais longa de Os miseráveis?
“Tenho a convicção de que este livro será um dos pontos mais altos de minha obra, se não o mais alto de todos” – Victor Hugo
- A frase mais longa de um livro vem da obra ‘Os Miseráveis‘ com 823 palavras.
- Victor Hugo começou o livro em 1846, mas precisou interromper em 1848.
Por que os Miseráveis é um clássico?
Certamente não é dos livros mais fáceis, mas é de uma construção literária memorável. Com personagens e enredo acima da média, conta a história de Jean Valjean, um homem muito azarado, com família numerosa, que foi condenado 20 anos a trabalhos forçados, por roubar pão para dar de alimento aos seus sobrinhos.
Qual o foco narrativo do livro Os Miseráveis?
O foco da narrativa é conhecer melhor esse personagem e perceber o quão digno e honesto ele é. Perpassa os tempos da Revolução Francesa e contextualiza personalidades que marcaram aquele tempo histórico na França, além dos acontecimentos em si.
Qual o contexto da obra Os Miseráveis?
Revolução Francesa A trama de “Os Miseráveis” se passa entre a Batalha de Waterloo, em 1815, que representou o fim do sonho imperialista de Napoleão e os motins de 1832 em Paris, quando estudantes tentaram derrubar Luís Filipe I. Na época de sua publicação, Victor Hugo tinha 60 anos e já desfrutava de grande prestígio.
O que acontece com Jean Valjean no final do livro?
Da página 1643 até o fim. Na barricada, Jean Valjean, após soltar Javert (o mundo dá voltas…), fica responsável por tirar os corpos inertes do meio da guerra. Um a um, ele carrega para um pequeno espaço lateral à barricada. O último corpo que ele carrega é de Marius, baleado.
Qual é a frase mais longa de um livro?
Os Miseráveis
A frase mais longa impressa em um livro vem da obra “Os Miseráveis”, de Victor Hugo, com 823 palavras.
Qual a melhor versão de Os Miseráveis?
A quem tem dúvida quanto as edições, a da Penguin possui a melhor tradução, ainda que o box seja frágil e o livro seja sem orelhas. Antes de tudo, Os Miseráveis é um elogio a história, aos fatos, aos sentimentos humanos e à literatura.
Por que a obra de Victor Hugo Os Miseráveis é considerado um clássico da literatura?
A obra foi publicada em 1862 e é considerada por muitos o ponto mais alto da carreira do escritor Victor Hugo. Além de retratar dilemas morais atemporais por meio de seus personagens, o livro revela os impactos que a Revolução Francesa teve nas instituições e valores da sociedade.
Por que o personagem Marius é também considerado um miserável?
O rapaz lutava pela liberdade das pessoas e contra a monarquia de Napoleão, governo apoiado pelo avô. Sem a ajuda da família, Marius foi morar num cortiço, abrigo dos miseráveis. Mal tinha o que comer. Sofria muito por ter se afastado de sua família.
Qual é o narrador do livro Os Miseráveis?
Para revelar o personagem Jean Valjean, o narrador onisciente tradicional não conhece reservas, fala demais, diz, diz, diz, hesita em mostrar, sempre dramatizando, apelando ao melodrama e ao sentimentalismo. E acima de tudo: o narrador onisciente julga.
O que é narrador onisciente neutro?
O narrador onisciente neutro é um narrador observador – isto é, não participa da história como personagem e tem conhecimento ilimitado sobre os personagens. Com esse tipo de narrador, nós, leitores, sabemos tudo o que se passa na cabeça dos personagens.
Onde se passa a narrativa do livro Os Miseráveis?
Enredo. A história passa–se na França do século XIX entre duas grandes batalhas: a Batalha de Waterloo (1815) e os motins de junho de 1832. Daqui resulta, por cinco volumes, a vida de Jean Valjean, um condenado posto em liberdade, até sua morte.
Quando se passa a história Os Miseráveis?
1862
Em prosa, são dessa época seus melhores romances: Os Miseráveis (1862), Os Trabalhadores do Mar (1866) e O Homem que Ri (1869).
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