Qual a escola literária de Gregório de Matos?

Qual escola literária Gregório de Matos?

Resumo. Gregório de Matos, também conhecido como “Boca do Inferno”, é um dos principais nomes do barroco brasileiro. A característica marcante do autor é o teor ácido, crítico, de seus escritos. A Igreja Católica recebia muitas críticas do poeta, motivo pelo qual Gregório recebeu a alcunha “Boca do Inferno”.

O que caracteriza a obra de Gregório de Matos?

Gregório de Matos Guerra é um poeta do barroco brasileiro, portanto, suas obras podem apresentar as seguintes características:

  • Fusionismo: harmonia entre os opostos.
  • Culto ao contraste: …
  • Cultismo ou gongorismo: jogo de palavras.
  • Conceptismo ou quevedismo: jogo de ideias.
  • Morbidez.
  • Sentimento de culpa.

Onde Gregório de Matos estudou?

Universidade de CoimbraGregório de Matos / FormaçãoA Universidade de Coimbra é uma universidade pública localizada na cidade de Coimbra, em Portugal. É uma das universidades mais antigas do mundo ainda em operação, sendo a mais antiga e uma das maiores do país. Wikipédia

Em que período literário Gregório de Matos produziu suas obras?

Historicamente o primeiro grande poeta do Brasil, do período Barroco, Gregório de Matos Guerra nasceu em 1633, na cidade de Salvador, na Bahia, e sua obra, principalmente a satírica, faz alusão a duas de suas maiores referências: Brasil e Portugal.

Qual a ordem das escolas literarias?

Escolas literárias

  • → Quinhentismo (de 1500 a 1601);
  • → Barroco (de 1601 a 1768);
  • → Arcadismo (de 1768 a 1808);
  • → Período de Transição (de 1808 a 1836).
  • → Romantismo (de 1836 a 1881);
  • → Realismo (de 1881 a 1893);
  • → Simbolismo (de 1893 a 1922);
  • → Modernismo (de 1922 a 1945);

Como era a poesia lírica de Gregório de Matos?

O poeta lírico Em sua produção lírica, Gregório de Matos se mostra um poeta angustiado em face à vida, à religião e ao amor. Na poesia lírico-amorosa, o poeta revela sua amada, uma mulher bela que é constantemente comparada aos elementos da natureza.

Quais são as características da poesia amorosa de Gregório?

Na poesia amorosa e erótica de Gregório de Matos, o tema básico continua sendo o choque de opostos: “espírito” e “matéria”, “ascetismo” e “sensualismo”. Essa visão dualista também aparece na figura da mulher desejada, sendo que esta representa uma espécie de “anjo-demônio”.

Como se caracteriza o lírico amoroso de Gregório de Matos?

O poeta lírico Na poesia líricoamorosa, o poeta revela sua amada, uma mulher bela que é constantemente comparada aos elementos da natureza. Além disso, ao mesmo tempo que o amor desperta os desejos corporais, o poeta é assaltado pela culpa e pela angústia do pecado.

Quem foi o primeiro grande poeta brasileiro?

Gregório de Matos Guerra, poeta baiano do século XIX, é considerado o primeiro poeta genuinamente brasileiro de nossa literatura.

Quem foi o primeiro poeta do mundo?

Enreduana era o nome dela. Sacerdotisa, poeta, filósofa, considerada a primeira escritora do mundo. Nasceu em 2.300 a.C, na Mesopotâmia.

Qual o estilo das produções de Gregório de Matos?

A obra de Gregório de Matos possui duas vertentes: a satírica, composta dos versos de escárnio pelos quais ficou conhecido e que lhe renderam a alcunha de Boca do Inferno, e a lírico-amorosa, cujos poemas dividem-se entre temas sacros e do amor sensual.

Qual foi a principal obra de Gregório de Matos?

Boca do Inferno
É conhecido como o “Boca do Inferno”, sendo famoso por seus sonetos satíricos, donde ataca, muitas vezes, a sociedade baiana da época.

Como é dividida a literatura?

No Brasil, dividimos os movimentos literários em duas grandes eras: Era Colonial (Quinhentismo, Barroco, Arcadismo) e Era Nacional (Romantismo, Realismos, Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo, Modernismo, Concretismo, Literatura contemporânea).

Qual foi a primeira escola literária brasileira?

Romantismo
Romantismo. Essa é a primeira escola literária a registrar um movimento genuinamente brasileiro. O Romantismo no Brasil se inicia em 1836, com a publicação da obra Suspiros Poéticos e Saudades, de Gonçalves Magalhães.