Qual o principal local de origem da fibrilação atrial?
De onde vem a fibrilação atrial? Essa conhecida arritmia trata-se de um ritmo irregular que tem origem nos átrios, como o nome já diz, né? Sua prevalência aumenta em pacientes portadores de doença cardíaca e com o avançar da idade, atingindo mais de 10% dos idosos acima de 70 anos.
O que ocorre durante a fibrilação ventricular?
A fibrilação ventricular é uma série potencialmente fatal de contrações descoordenadas, ineficazes e muito rápidas dos ventrículos (câmaras inferiores do coração) causadas por múltiplos impulsos elétricos caóticos.
Como a fibrilação atrial causa AVC?
Como ocorre o AVC, relacionado à Fibrilação Atrial Assim, o sangue, ao ficar estagnado e pode criar grandes coágulos. São estes coágulos que acabam por se soltar, entram na circulação sanguínea e bloqueiam grandes artérias do cérebro, provocando o Acidente Vascular Cerebral.
O que fazer na fibrilação atrial?
Opções de Tratamento da Fibrilação Atrial
- Medicação para controle da frequência ou ritmo cardíaco.
- “Diluentes sanguíneos” (terapia anticoagulante) para evitar a formação de coágulos.
- Cardioversão (choque elétrico no coração), sob anestesia ou por meio de medicação, para restabelecer o ritmo cardíaco de volta ao normal.
Quais são os tipos de fibrilação atrial?
Existem cinco tipos principais de fibrilação atrial – diagnosticada pela primeira vez, paroxística, persistente, persistente de longa duração e permanente. 75% dos pacientes apresentam FA paroxística ou persistente.
O que é uma fibrilação?
A fibrilação atrial é um tipo de arritmia cardíaca com características muito específicas que atinge 2 a 4% da população mundial, sendo mais comum quanto maior for a idade da pessoa. O coração que sofre de fibrilação atrial tem seus batimentos acelerados e que passam a bater em ritmo irregular.
Quais as características de uma fibrilação ventricular?
A fibrilação ventricular é caracterizada pela desorganização do ritmo cardíaco, apresentando-se como contrações rápidas e fracas, produzidas por múltiplos impulsos elétricos originados de vários pontos dentro dos ventrículos, e não do nodo sinusal no átrio direito, como deveria ocorrer.
O que é fibrilação atrial é ventricular?
Fibrilação atrial e flutter atrial são descargas elétricas muito rápidas que fazem com que os átrios (câmaras superiores do coração) se contraiam muito rapidamente, e alguns desses impulsos elétricos atingem os ventrículos, levando-os a contraírem-se de forma mais rápida e com menor eficiência que o normal.
Quais são os riscos da fibrilação?
A fibrilação atrial está por trás da insuficiência cardíaca (aos poucos, a sobrecarga danifica o coração). Ao mesmo tempo, estimula a formação de coágulos que podem gerar um infarto ou AVC. Mas o risco de essas consequências ocorrerem cai muito com o tratamento adequado.
Qual a relação da fibrilação atrial com o evento isquêmico cerebral?
Especificamente, a fibrilação atrial é um importante fator de risco para acidente vascular cerebral isquêmico. Anticoagulação com varfarina, dabigatran, rivaroxaban, ou apixaban é o tratamento mais eficaz para reduzir o risco de AVC.
Quanto tempo dura uma fibrilação atrial?
Fibrilação atrial paroxística é a fibrilação atrial que tipicamente dura < 1 semana e que se converte espontaneamente em ritmo sinusal normal. Os episódios podem recidivar. Fibrilação atrial persistente é a fibrilação atrial contínua que dura > 1 semana ou precisa intervenção para reverter.
Quem tem fibrilação atrial pode ter uma vida normal?
As pessoas que têm fibrilação atrial podem manter vida normal e ativa. E, para algumas, o tratamento pode normalizar o ritmo cardíaco. Às vezes, a fibrilação atrial pode ser corrigida com choque elétrico.
Quais os tipos de fibrilação?
Existem cinco tipos principais de fibrilação atrial – diagnosticada pela primeira vez, paroxística, persistente, persistente de longa duração e permanente.
O que é um coração Fibrilando?
Isso acontece quando os impulsos elétricos dados pelo coração batem aceleradamente, fazendo com que o coração dispare em alguns momentos. Então, os átrios, que são a parte de cima do coração, acabam não se contraindo da maneira correta e têm uma espécie de tremor.
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