Quando pode ser realizado o tratamento de eletrochoque na atualidade?
As indicações para a eletroconvulsoterapia são: Depressão maior (episódio único ou recorrente); Transtorno afetivo bipolar (episódio depressivo, maníaco ou misto); Esquizofrenia não-crônica (sintomatologia afetiva ou catatônica proeminente), Transtorno esquizoafetivo, Transtorno esquizofreniforme.. Outros aspectos que …
Qual a finalidade do eletrochoque?
A indicação primária da ECT é para o tratamento de depressão maior refratária à farmacoterapia, especialmente na presença de sintomas psicóticos, catatonia, ideação suicida persistente e outras condições que exigem uma resposta antidepressiva rápida.
Quais os riscos do eletrochoque?
Como com qualquer tipo de procedimento médico, especialmente aquele que envolve anestesia, há riscos de complicações médicas. Porém, durante a ECT, a frequência cardíaca e a pressão sanguínea aumentam e, em casos raros, isso pode levar a sérios problemas cardíacos.
Quanto custa uma sessão de eletrochoque?
Cada sessão de eletrochoque dura cerca de uma hora. A corrente elétrica é aplicada através de eletrodos postos em contato com o crânio da pessoa por um período em torno de 30 e 45 segundos. Adormecido, o paciente não esboça reação. O custo de uma sessão pode chegar a R$ 1 mil.
Como é feito o tratamento com eletrochoque?
A eletroconvulsoterapia é feita sob supervisão do anestesista e psiquiatra e consiste na aplicação de um estímulo elétrico, a partir de dois eletrodos colocados na parte frontal da cabeça, capaz de induzir a convulsão, que só é vista no aparelho de encefalograma.
Como é o tratamento com eletrochoque?
A eletroconvulsoterapia (ECT) — antigamente conhecida como tratamento de eletrochoque — foi a alternativa encontrada pelos médicos para tratar de uma paciente que não dava sinais de melhora. A técnica consiste em usar uma corrente elétrica que percorre o cérebro para induzir uma convulsão.
Quando eletrochoque foi proibido?
A psiquiatria não contava, porém, com outras armas. Só a partir da década de 1950, quando surgiram os medicamentos para tratar as psicoses e depressões, o eletrochoque caiu em desuso.
Quais os prós e os contras da terapia de eletrochoque?
“Os efeitos são semelhantes aos dos fármacos, ela reduz receptores, libera hormônios e altera o ritmo cerebral. Mas faz isso de forma mais rápida. A depressão pode ser uma doença mortal. Quando você tem um paciente com risco de suicídio, não pode esperar semanas até que o remédio faça efeito”, defende.
Quais as desvantagens da eletroconvulsoterapia?
Os defensores da terapia eletroconvulsiva (ECT) afirmam que é segura e eficaz e que os efeitos colaterais são de curta duração. No entanto, uma nova revisão, publicada na revista Evidence-Based Mental Health, relata a probabilidade de comprometimento cognitivo e perda de memória permanentes após a ECT.
Como era o eletrochoque antigamente?
O eletrochoque se baseia também na indução de ataques. Ele foi aplicado pela primeira vez pelo médico italiano Ugo Cerletti, que colocou dois eletrodos sobre a cabeça do paciente e provocou a convulsão por meio da corrente elétrica.
Quais as vantagens e desvantagens da eletroconvulsoterapia?
O principal benefício da técnica da eletroconvulsoterapia (ECT) é que ela possui maior rapidez de respostas em relação à medicação¹. A resistência à medicação antidepressiva e o risco elevado de suicídio constituem as principais indicações da ECT1.
Quanto tempo dura uma eletroconvulsoterapia?
Durante todo o procedimento, que demora em média 30 minutos, o paciente é acompanhado por um médico anestesista e por um psiquiatra. Depois que volta da anestesia, a enfermagem verifica se ele está confuso ou não. Se estiver bem orientado, toma café da manhã e pode voltar para casa.
Quando surgiu o eletrochoque?
Em 1938, foram publicados os primeiros trabalhos sobre os efeitos da terapia eletroconvulsiva –eletrochoque. A interação do cérebro com campos magnéticos foi observada pela primeira vez em 1886 por um pesquisador oriundo da nobreza francesa, Jaques-Arsène d’Arsonval.
Quais as vantagens da eletroconvulsoterapia?
O principal benefício da técnica da eletroconvulsoterapia (ECT) é que ela possui maior rapidez de respostas em relação à medicação¹. A resistência à medicação antidepressiva e o risco elevado de suicídio constituem as principais indicações da ECT1.
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