Quem é Amir Haddad e qual grupo ele fundou?
O diretor ficou no Rio de Janeiro, onde fundou o grupo A Comunidade, sitiado no MAM, e que rendeu a Amir o Prêmio Molière de melhor direção pela montagem do espetáculo A Construção, de Altimar Pimentel. Amir fundou também o Grupo de Teatro Tá na Rua, em 1980 e está à frente da trupe até hoje.
Quem é Amir Haddad e qual sua importância no grupo Tá na Rua?
Amir Haddad é considerado um dos maiores encenadores do Brasil. O criador do Grupo Tá na Rua, iniciado em 1980, leva a arte do teatro para o espaço aberto das ruas e praças, ressaltando a importância das comemorações populares na vida social e cultural das cidades.
Quem fundou o grupo Tá na Rua?
Amir Haddad
Fundado há 27 anos por Amir Haddad, o Grupo Tá na Rua esteve em Belo Horizonte para oficina de teatro de rua.
O que pesquisa o fundador e diretor Amir Haddad para melhorar as apresentações do grupo nas apresentações?
Diretor e ator. Dirige grupos alternativos na década de 1970 fundamentando uma linha de trabalho significativamente pesquisada por essa geração: disposição não convencional da cena; desconstrução da dramaturgia; utilização aberta dos espaços cênicos; e interação entre atores e espectadores. Essa linha de pesquisa…
Quais são as obras de Amir Haddad e do grupo Tá na Rua?
Durante as décadas de 80 e 90, o Tá na Rua tanto extrai seu material de cena de uma já estruturada dramaturgia – como Morrer pela Pátria, de Carlos Cavaco, 1984, e Uma Casa Brasileira, Com Certeza, de Wilson Sayão, 1989 – quanto parte de materiais literários diversos – como Febeapá Revisitado, baseado em crônicas de …
Como iniciou o grupo Tá na Rua de Amir Haddad?
É o que o seu grupo, o Tá na Rua, vem fazendo desde 1980 no Rio de Janeiro, além de percorrer outras praças do Brasil e do exterior. Insatisfeitos com o que consideravam limites ideológicos da atividade teatral naquela época, Haddad e outros artistas cariocas decidiram ir às ruas.
Qual a importância da arte pública considerando o pensamento de Amir Haddad?
Para ele a arte pública é a que não se vende e não se compra. “É na rua que se realiza no contato direto do artista com o cidadão, sem discriminação de nenhuma espécie”, explica Amir Haddad. Amir inspirou grupos como o coletivo AME, que leva arte para os trilhos urbanos.
Como surgiu o grupo de teatro Tá na Rua?
O Tá Na Rua é grupo de teatro que surgiu ao final da década de 70, pelo idealizador e diretor, Amir Haddad, quando sentiu vontade de trabalhar com o coletivo, e a rua foi uma necessidade natural de fazer experimentações, numa época que dramaturgia teatral estava em construção junto com os espetáculos e arquitetura.
Que espetáculo foi encenado com o grupo Tá na Rua *?
Organizados na forma de cortejos dramáticos, eles ocorrem por ocasião de festas cívicas ou religiosas, como a encenação do Auto da Liberdade, criado para o aniversário da cidade de Mossoró. Com esses espetáculos o grupo realiza a utopia de unir público e atores na comunhão de uma festa popular.
O que o artista Amir Haddad fala sobre esse tipo de teatro?
O ‘ao vivo’ é o teatro, é a carne que toca a outra. E fora da carne não há salvação”. Em depoimento ao GLOBO, transcrito abaixo, Amir Haddad tece considerações sobre teatro e amor, além de pensamentos sobre as oposições entre virtualidade e fisicalidade, público e privado.
Qual é a obra de mais sucesso do grupo Tá na Rua?
O Teatro No Coração Das Cidades.
O que o grupo Tá na Rua promove Além dos espetáculos?
Praticando um teatro que se quer popular, com uma linguagem dialética que promova ação e reflexão, o Tá na Rua propõe ao espectador a busca da autoexpressão que conduza a uma identidade própria e crítica diante da cultura dominante. … Seu norte é o ensino, a pesquisa e a criação em teatro popular.
Qual é a importância da arte pública?
A Arte Pública valoriza a cidade, contribuindo para a coesão entre os seus habitantes e dá cor, identidade e carácter aos seus espaços públicos.
Qual é o papel do diretor Amir Haddad nos espetáculos do grupo teatral Tá na Rua?
O diretor Amir Haddad – responsável, segundo o crítico Yan Michalski, por grande parte da comunicabilidade dos espetáculos, com a sua vibração pessoal – atua como um mestre de cerimônias que faz a relação direta com o público, anunciando ou comentando o que acontece.
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