Qual o mecanismo de ação da espironolactona?
A espironolactona atua contra o aldosteronismo secundário induzido pelo volume de depleção e associado com a perda de sódio causado pela terapia diurética. A espironolactona é efetiva na diminuição da pressão sanguinea sistólica e diastólica em pacientes com hiperaldosteronismo primário.
Qual é a função do espironolactona?
A Espironolactona é um diurético e anti-hipertensivo utilizado no tratamento do aumento da pressão arterial sem causa determinada e distúrbios relacionados a inchaço e acúmulo de líquidos.
Como o espironolactona age nos rins?
como diurético ou como anti-hipopotassêmico, inibindo competitivamente a aldosterona nos rins (túbulos distais) levando à excreção de sódio e água e à retenção de potássio. Como anti-hipertensivo, reduz o volume líquido e o débito cardíaco, baixando a pressão.
Qual o princípio ativo de espironolactona?
Características do Produto
Forma Farmacêutica | Comprimido |
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Fabricante | EMS |
Para que serve | Indicado no tratamento da hipertensão arterial (pressão alta) |
Categoria do Medicamento | Genérico |
Princípio Ativo | Espironolactona |
Qual é o mecanismo de ação da hidroclorotiazida?
A hidroclorotiazida é um diurético tiazídico. O mecanismo do efeito anti-hipertensivo dos diuréticos tiazídicos não é totalmente conhecido. As tiazidas afetam os mecanismos tubulares renais da reabsorção eletrolítica, aumentando diretamente a excreção de íons sódio e cloreto e privando o corpo do excesso de água.
Como a espironolactona age no hirsutismo?
A espironolactona tem ação antiandrogênica periférica, mostrando-se efetiva no tratamento do hirsutismo. Seu efeito é dose-dependente. A dose usual para o hirsutismo é de 100 a 200 mg/dia, divididos em 2 tomadas.
Quais são os efeitos colaterais do espironolactona?
Alguns efeitos colaterais que podem surgir durante o tratamento com espironolactona são náuseas, mal estar, dor ou formação de caroço nas mamas, cãibras nas pernas, perda de cabelo, crescimento de pêlos, coceira ou formação de bolhinhas na pele, insuficiência renal ou síndrome de Stevens-Johnson.
Quando não usar espironolactona?
Espironolactona é contraindicado a pacientes que apresentam hipersensibilidade à espironolactona ou a qualquer componente da fórmula;a pacientes com insuficiência renal aguda (diminuição aguda da função dos rins), diminuição significativa da função renal, anúria (perda da capacidade de urinar), hiperpotassemia (aumento …
Quem tem problema renal pode tomar espironolactona?
A espironolactona não deve ser usada por pessoas que tenham alergia à espironolactona ou aos componentes da fórmula, pessoas que tenham insuficiência renal aguda, diminuição significativa da função renal, perda da capacidade de urinar, aumento dos níveis sanguíneos de potássio, doença de Addison, hipercalemia ou que …
Quanto tempo a espironolactona demora para sair do organismo?
A duração da ação é de aproximadamente 3 a 6 horas após uma dose oral de 40 mg em voluntários saudáveis.
Qual o genérico do espironolactona?
Espironolactona 25mg Genérico Germed 30 Comprimidos atua como diurético (aumenta a eliminação de água através da urina) e como anti-hipertensivo (diminui a pressão arterial) por este mecanismo.
Qual o princípio ativo da hidroclorotiazida?
O princípio ativo hidroclorotiazida pertence à classe de substâncias tiazídas. Esta substância tem uma ação diurética, isto é, aumenta a eliminação de líquidos do organismo através da urina. O início de ação ocorre 2 horas após sua administração, sendo o efeito máximo é alcançado após cerca de 4 horas.
Como a hidroclorotiazida age na hipertensão?
Além do efeito diurético a hidroclorotiazida como outros tiazídicos, apresenta leve efeito anti-hipertensivo. O mecanismo da ação anti-hipertensiva dos tiazídicos parece estar relacionado com a excreção e redistribuição do sódio. A hidroclorotiazida não altera a pressão arterial normal.
Qual o mecanismo de ação dos diuréticos?
Os diuréticos são medicamentos que aumentam a eliminação do sódio (sal) e água através da urina. Desta forma, atuam previamente estimulando a excreção de íons sódio (Na+), cloro (Cl-) ou bicarbonato (HCO3-), que são os principais eletrólitos presentes no fluído extracelular.
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