Que doença é a PTT?
A púrpura trombocitopênica trombótica (PTT) é uma doença rara e fatal que deve ser diagnosticada e tratada prontamente a fim de se obter melhor resposta terapêutica. A incidência aproximada é de 3,7 casos para 1.000.000 habitantes.
O que é PTT e PTI?
Além de ditar normas de prática, o PTI certifica empresas profissionais pelo mundo, em prol da padronização da qualidade das obras. A PTE foi a pioneira no Brasil com o método de protensão não aderente, se baseando na conduta do PTI. Além disso, a PTE foi a primeira brasileira com engenheiro Certificado pelo PTI.
O que provoca a doença púrpura?
A púrpura ocorre quando pequenos vasos sanguíneos se juntam ou vazam embaixo da pele, e existem muitas causas possíveis para a enfermidade, as razões que levam à sua ocorrência dependem muito do tipo do problema. Por exemplo, a púrpura não-trombocitopênica pode surgir por meio de: – Amiloidose.
Como diagnosticar púrpura trombocitopenica Trombotica?
O diagnóstico da púrpura trombocitopênica trombótica é feita baseada nos sintomas apresentados pela pessoa, além do resultado do hemograma, em que é observada diminuição na quantidade de plaquetas, chamada de trombocitopenia, além de poder ser observada no esfregaço sanguíneo agregação plaquetária, que é quando as …
O que é a doença de púrpura?
O nome “púrpura” é uma referência às manchas roxas ou avermelhadas indicativas de sangramentos que aparecem na pele. Púrpura trombocitopênica imunológica é uma doença autoimune que se caracteriza pela destruição das plaquetas, células produzidas na medula óssea e ligadas ao processo de coagulação inicial do sangue.
O que é PTI crônica?
Introdução: A púrpura trombocitopênica idiopática (PTI) é uma condição clínica marcada por plaquetopenia isolada. O tratamento de primeira linha é feito com corticoide.
Quais os riscos da púrpura?
Apesar de silenciosa e fácil de passar despercebida pelas pessoas, João Paulo define a púrpura como uma doença de potencial grave. “São vários os riscos em que o portador está exposto, mas o principal deles é sofrer algum acidente que possa ocorrer sangramento”, alerta.
Como diagnosticar púrpura?
O diagnóstico de púrpura baseia-se no exame clínico e no resultado do hemograma. Uma vez constatado que o número de plaquetas está baixo, é de suma importância fazer o diagnóstico diferencial, porque doenças como aids, lúpus, leucemias e certas infecções virais também provocam queda no número de plaquetas.
Como diagnosticar PTT?
Diagnóstico de PTT
- Exames de sangue para medir a contagem de plaquetas.
- Testes para autoanticorpos contra a enzima ADAMTS13.
- Exames para descartar outros distúrbios que causam uma baixa contagem de plaquetas e sangramento.
Quais os exames laboratoriais usado para identificar a púrpura?
O exame laboratorial de relevância inicial é o hemograma completo seguido do esfregaço sanguíneo para a confirmação do baixo número de plaquetas no sangue periférico, e exclusão de patologias como: Mielodisplasias, linfomas, anemias hemolíticas autoimunes, etc.
Quais os riscos de púrpura?
A trombocitopenia imune primária (PTI) é uma doença sanguínea que pode ocorrer em qualquer pessoa e em qualquer idade. Entre os fatores que aumentam o risco de desenvolver PTI estão: Infecção viral recente. Muitas crianças desenvolvem a PTI após uma doença viral, como caxumba, sarampo ou uma infecção respiratória.
Qual o risco de ter plaquetas baixas?
Abaixo destes níveis, o risco de hemorragia pode ser mais ou menos grave consoante a concentração de plaquetas e abaixo de 10 mil por microlitro pode ocorrer hemorragia espontânea e consequente risco de vida.
Quais são os tipos de trombocitopenia?
A trombocitopenia imune primária (PTI) pode ser classificada em recém-diagnosticada, persistente ou crônica, de acordo com o tempo de duração: PTI recém-diagnosticada: é temporária ou de curto prazo e, geralmente, tem duração de no máximo 3 meses.
Quanto tempo dura a púrpura?
Geralmente, esta condição é mais comum em crianças com menos de 10 anos, mas também pode acontecer em adultos. Enquanto nas crianças, a púrpura tende a desaparecer após 4 a 6 semanas, no adulto a recuperação pode ser mais lenta.
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