Qual o motivo do assassinato da menina Beatriz?
O promotor do Ministério Público (MP) de Petrolina, Carlan Carlo da Silva, declarou que o assassinato poderia ter motivação religiosa, para atingir o colégio católico. Ele também disse que poderiam ter ocorrido falhas da Polícia Civil nas primeiras horas da investigação do crime.
Quem foi o assassino de Beatriz Angélica?
Marcelo da Silva
Após ser identificado como suspeito de matar a menina Beatriz Angélica, em Petrolina, em 2015, Marcelo da Silva, de 40 anos, confessou o crime. Em depoimento, dado no último dia 11, no presídio de Salgueiro, o homem afirmou que nunca havia cometido um crime “tão bárbaro”. As informações são do G1.
O que aconteceu com Beatriz Mota?
Na noite desta terça (18) o caso do assassinato da menina Beatriz Angélica Mota ganha mais um episódio. A defesa do acusado Marcelo da Silva apresentou uma carta que teria sido escrita por ele na prisão, onde ele diz ser inocente e temer pela própria vida. A carta foi divulgada em um canal de TV aberta.
O que aconteceu com Beatriz Petrolina?
Beatriz Angélica Mota foi morta no dia 10 de dezembro de 2015, aos 7 anos, durante uma festa de formatura da escola em que estudava na cidade de Petrolina, no Sertão Pernambuco. O pai da menina era professor da escola. A criança desapareceu quando avisou à mãe que iria beber água.
Como está o caso Beatriz?
Caso Beatriz: Acusado recua e diz que foi pressionado a confessar crime. Marcelo da Silva, 40, acusado de matar a menina Beatriz Angélica dentro de uma escola em Petrolina (PE), afirmou que foi pressionado a confessar o crime e disse ter medo de ser morto dentro da prisão.
Quem matou Beatriz em Petrolina?
Segundo a Polícia Civil, Marcelo da Silva confessou ter matado a menina depois que a Polícia Científica confirmou que o DNA dele era o mesmo que estava na faca deixada no tórax da criança.
Como morreu a menina Beatriz em Pernambuco?
O suspeito que confessou o assassinato de Beatriz Angélica Mota, de 7 anos, morta a facadas dentro de um colégio particular em Petrolina em 2015, cometeu o crime para silenciá-la, após a menina ter se assustado ao vê-lo com uma faca. Foi o que disse o secretário de Defesa Social de Pernambuco, Humberto Freire.
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